em homenagem a Manoel Bandeira.
Difícil saber
onde o grande amor está
quando o escuro da distância
das fronteiras
da exclusão
e do medo impede o canto
e o direito de sonhar.
Contudo
enquanto houver poesia
vale tecer o encanto
que a manhã vai chegar.
***
Graça Graúna (indígena potiguara/RN)
Nordeste do Brasil, 13 de novembro de 2009
***
Nota:
1) Pensando em Manoel Bandeira, Thiago de Melo e João Cabral, entre outros poetas
2) Poema publicado no Overmundo.
Oi amiga sempre, surpreendente.
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Grauninha, este poema é especialmente maravilhoso. Você apresenta a realidade de forma primorosa e em seguida nos mostra a saída, a esperança através da poesia.Lindo demais!Beijos em seu coraçãoMárcia
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Estimada parente Iracema Caingang: grata por sua doce presença no meu blog. Paz em Ñanderu.
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Querida Marcia: grata por comentar o poema \”Enquanto houver poesia\”.As suas palavras me animam, mas me falta muito para chegar à nobreza poética que você tão bem revela em seus poemas. Bjos de luz, Grauninha
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Gostei do espaço.Visita o meuhttp://poesiafotocritica.blogspot.com/Abraços
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Olá, Infeto: grata por chegar no meu blog. Abraços
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A poesia nos dá força para vencer os obstáculos. Viva a poesia!bjs
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Sonia, poetamiga: é verdade mesmo o que faz a poesia na vida da gente. Grata por sua leitura sensível. Paz em Ñanderu, Grauninha
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Enquanto houver poesia decerto que haverá vida!
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Olá, Vigilante: muito grata por sua leitura. Bjos.
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