1. Introdução ao evento
A Natureza já foi vista como o elemento negativo frente ao qual o Humano se afirmava. Sabe-se, hoje, que outras relações são possíveis – é o que mostra a vida e a experiência dos povos indígenas. No plano teórico, passou-se a pensar na Natureza enquanto múltiplo (o “multinaturalismo” de Eduardo Viveiros de Castro) e na inadequação do conceito (a “ecologia sem natureza”, de Timothy Morton). Dentro do que chamaríamos de “Cultura”, sabe-se que o fundamento do Estado é biológico – seja na relação do conceito de soberania com o animal (em Agamben e Derrida), seja na relação biopolítica do Estado com os seus sujeitos (Foucault).
Promoção:
Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea
Agências financiadoras: FAP-DF e CAPES
Coordenador: Pedro Mandagará (UnB)
Comissão Organizadora:
Anderson Luís Nunes da Mata (UnB)
Leila Lehnen (University of New Mexico)
Patrícia Trindade Nakagome (UnB)
Virgínia Maria Vasconcelos Leal (UnB)
Comissão Científica:
Ana Cláudia da Silva (UnB)
Devair Fiorotti (UERR-UFRR)
Regina Dalcastagnè (UnB)
Vinícius Gonçalves Carneiro (Paris-IV)
Programação e convidados
Dia 14 de agosto
19h – Abertura do evento
19h30 – Literatura e Direitos Humanos
Graça Graúna (UPE) Álvaro Tukano (Memorial dos Povos Indígenas, DF)
Dia 15 de agosto
9h30 – Biopolíticas
Leila Lehnen (Universidade do Novo México)
Graziele Frederico (UnB)
Paulo Thomaz (UnB)
13h30 – Ecocríticas
Victoria Saramago (Universidade de Chicago)
Antonio Barros de Brito Junior (UFRGS)
Jorge Luiz Adeodato Junior (UFC)
16h – Alteridades
Lucia Sá (Universidade de Manchester)
Devair Antonio Fiorotti (UERR-UFRR)
Waldson Souza (UnB)
18h – Lançamento das Edições Carolina Lançamentos de livros
Graça Graúna, estimado Grão, parente intemporal, guê!Com o \”salve\” do idioma tupi para reafirmar meu amor por ti, por tua escrita ameríndia. Todos conhecimentos e todos os conceitos em rios de palavras atravessadas, tranqueiras de árvores adensadas na angústia de tecer acerca da relação humano – natureza – cosmos e o indígena é, sobretudo e desde sempre um ecocêntrico.Que nossos ancestrais circulem energia nesse evento em que estará com o parente Álvaro Tukano, conhecedor de mistérios!Na nova lua ele virá e a Luz materializará em seu fala e tudo será de uma só vez, pleno e já sem o verbo.Gratidão mana!Ps.: horas antes de 9 de agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas.Ademario Ribeiro Payayá.
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Blogger Ademario Ribeiro disse…Graça Graúna, estimado Grão, parente intemporal, guê!Com o \”salve\” do idioma tupi para reafirmar meu amor por ti, por tua escrita ameríndia. Todos conhecimentos e todos os conceitos em rios de palavras atravessadas, tranqueiras de árvores adensadas na angústia de tecer acerca da relação humano – natureza – cosmos e o indígena é, sobretudo e desde sempre um ecocêntrico.Que nossos ancestrais circulem energia nesse evento em que estará com o parente Álvaro Tukano, conhecedor de mistérios!Na nova lua ele virá e a Luz materializará em seu fala e tudo será de uma só vez, pleno e já sem o verbo.Gratidão mana!Ps.: horas antes de 9 de agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas.Ademario Ribeiro Payayá.terça-feira, 08 agosto, 2017 ExcluirBlogger Graça Grauna disse…Querido Admario: as suas palavras são um gesto concreto de amizade; digo isto porque você sempre está por perto,à maneira de um anjo bom que envia sua luz. Obrigada pelo carinho.Que Nhanderu nos acolha,Graça Grauna
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