Imagem: GGraúna
Um parente pergunta
se estou bem
e eu só respondo:
minhas asas doem
nesse confinamento
Ameríndia, 3/6/2020
Graça Graúna (indígena potiguara/RN)
Nota: Impressões de leitura do poema “Quarentena”,
por Aline e Erica, da Editora Pachamama.
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Em breve nos encontraremos num ninho de amor
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Oi, Mimi: fico contente que esteja por aqui. Minha neta:se cuide, viu?
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Comentário de João Jaboatão, por whatsaap:\”Ficou lindo.A gente lê o poema e vê uma asa grande aberta\”.(…)\”Um poema para todo tempo\”
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Parente João: seu comentário também dá vida ao poema.Abracos, GGraúna
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Cmentario de C. Wapichana, por whatsapp:\”Ficou mais lindo\”.
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Comentario de Denise Almeida (URI):\”Agora ficou mais lindo com esse desenho\”.
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Comentario de Cado, por whatsapp:\”bonito!. Dá um haikai;)\”
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Mirele, por whtsapp:\”que lindeza, professora\”\”
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Erica, por whatsapp:\”Oi, Graça. Eu e Aline fizemos essa arte com seu poema. Gostaríamos de divulgar na Pachamama Editora\”.
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Comentário de Randra , por whatsapp:\”poéticas da quarentena em Ameríndia\”.
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Comentario de Rita Godet, por whatsapp:\”belo e triste! Tem escrito querida?\”
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Comentário de Fernanda Fell Vieira, por whatsapp:\”Nossa. Sim. Minhs asas doem nesse confinamnto. Demais.
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Cida Pedrosa, por Whatsapp:Coisa mais linda. Posso divulgar?
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Quanta riqueza nesse poema, querida Grauninha! Sinto muita dor na região da escápula e sempre digo que é porque tiraram minhas asas… rsBeijos e saudades
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Grão é como às vezes tratoa parente Graça,- a Graúna.Sua asa não para.Em seu tempo ou lugar- PairaAtemporal e, Guimarães-filosofando\”Ser-Tão\” é em todo lugar.Suas asas são buliçosas.Atrevimento de pássara Grão.
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Querida Marcia: gratidão pelo comentario.Só respondi agora, pois andei meio adoentada. Agora estou melhor. Fique com Tupã. Bjos, Grauninha
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