Imagem Google/Flickr

Vou-me embora,
vou-me embora…
pro lugar que eu sonhei
lá, tenho o homem que eu quero
pela vida viverei
Vou-me embora, vou-me embora…
aqui, eu não sou feliz.
Lá, um xamã é meu guia
e tenho o homem que quero
na rede que escolherei

Graça Graúna (indígena potiguara/RN), 10. fev. 2009

10 comentários sobre “Pra não dizer que não falei de Pasárgada

  1. Grauninha – Grauníssima, eu não diria \”visse\” foste pianíssima neste teu lindo poema porque, apesar de buscarmos uma Pasárgada – há cipós e arapucas nas sendas e aí a aventura se torna um épico. Aliás, na verdade, a busca de cada um terráqueo é mesmo uma saga, né? Mas vc mais uma vez nos emociona e açoita como arco a nossa flecha-humana para sondar a nossa existência às vezes esvaziada à busca de uma Pasárgada ou de um \”alguém\” ali e Pasárgada está em todo lugar!Beijos,Ademario Ribeiro

    Curtir

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s