Vou-me embora,
vou-me embora…
pro lugar que eu sonhei
lá, tenho o homem que eu quero
pela vida viverei
vou-me embora…
pro lugar que eu sonhei
lá, tenho o homem que eu quero
pela vida viverei
Vou-me embora, vou-me embora…
aqui, eu não sou feliz.
Lá, um xamã é meu guia
e tenho o homem que quero
na rede que escolherei
aqui, eu não sou feliz.
Lá, um xamã é meu guia
e tenho o homem que quero
na rede que escolherei
Graça Graúna (indígena potiguara/RN), 10. fev. 2009
Prezada amiga,Na revista eletrônica CRONÓPIOS saiu um texto sobre a poesia indígena.Segue link:http://www.cronopios.com.br/site/artigos.asp?id=3806Um abraço,Jorge Elias
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Há momentos em que precisamos, de fato, de uma Pasárgada.
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Obrigada, Suannes. É bom te ver por aqui. Volte sembre. Bjos.
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Jorge, agradeço a dica. Bom seria que houvesse mais espaço pra nossa literatura indígena. Abraços.
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vim te trazer um abraço minha graça grata amiga grauna, te aguardo de pasárgada fortalecida em tuas convicções,beijo,
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Carlos, poetamigo: te aguardarei sempre por aqui. Bjos
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Pasárgada é sempre sugestiva.Graça, Deixei um Meme para você no meu blog, passa lá.Beijos, um ótimo fim de semana.
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Meu querido Mestre Carlos Brandão: obrigada pela visita e pelo Meme. Sua presença é muito importante para mim. Bjos
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Grauninha – Grauníssima, eu não diria \”visse\” foste pianíssima neste teu lindo poema porque, apesar de buscarmos uma Pasárgada – há cipós e arapucas nas sendas e aí a aventura se torna um épico. Aliás, na verdade, a busca de cada um terráqueo é mesmo uma saga, né? Mas vc mais uma vez nos emociona e açoita como arco a nossa flecha-humana para sondar a nossa existência às vezes esvaziada à busca de uma Pasárgada ou de um \”alguém\” ali e Pasárgada está em todo lugar!Beijos,Ademario Ribeiro
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Obrigada por existir meu doce e grande poeta Ademário. Nas sendas da poesia vc é também esse xamã que me guia. Paz em Nhande Ru, Grauninha
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