À flor da água:
Recife
Pasargada
penhasco
feérica espera
vereda-mar
Ai, Recife!
Quem-me-quer à flor da pele?
Quem há de enxugar meus prantos?
Graça Graúna. Postal. In: Canto Mestizo, Maricá/RJ, 1999, p. 59
Nota: poema publicado no Overmundo.
À flor da água:
Recife
Pasargada
penhasco
feérica espera
vereda-mar
Ai, Recife!
Quem-me-quer à flor da pele?
Quem há de enxugar meus prantos?
Graça Graúna. Postal. In: Canto Mestizo, Maricá/RJ, 1999, p. 59
Inspirada na madrugada,lindo!!BEIJÃOMeu msn iracemaforte@hotmail.com
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Iracema Caingang, estimada irmã de luta: tenho saudades da mata, dos igarapés, do sossego das aldeias. Apesar das contradições, a cidade grande me fascina. Amo Recife e sofro também por isso. Grta pela leitura do poema Postal.Bjos, Grauninha
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